Adepará define planejamento de 2022 para municípios do oeste paraense

Uma reunião de balanço das atividades da Regional da Agência de Defesa Agropecuária do Pará (Adepará) ocorreu na manhã desta quinta-feira (10), no município de Santarém, no Oeste do Pará. O diretor-geral da Agência, Jamir Paraguassu Macedo, conduziu o encontro para alinhar as ações para 2022.

Foram discutidas ações aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da Organização das Nações Unidas (ODS/ONU), a fim de que todo o trabalho da Agência cumpra a missão de valorizar o agronegócio a partir das metas do Plano Plurianual. A proposta é atender ao mercado interno e tornar os produtos agropecuários competitivos, em preço e qualidade, entre outras características definidas pelo mercado no Brasil e em outros países.

“Considero fundamental esse contato com as gerências e escritórios locais, pois é uma forma de saber as demandas peculiares de cada localidade, já que nosso Estado é de grandes dimensões geográficas, e observo realidades muitas vezes distintas dentro do mesmo território. Portanto, essa agenda não é realizada apenas na sede, mas em todas as regiões. Dessa forma, conseguimos alinhar soluções para as diferentes realidades de maneira eficaz”, disse Jamir Paraguassu Macedo.

A defesa agropecuária atua diretamente na proteção das unidades agrícola e pecuária, evitando a introdução de pragas e doenças, e valorizando a produção agropecuária do Pará, em quantidade e qualidade.

Metas– Entre as metas para 2022 estão a classificação de 40 mil toneladas de grãos; execução de 83.700 fiscalizações agropecuárias; atendimento a 22 mil propriedades rurais; realização de 1.400 eventos de educação sanitária e manutenção da vacinação, com cobertura vacinal de 95% do rebanho bovino.

Durante a reunião também foi discutida a possibilidade de uma nova sede para a Regional, planejado para 2022. A melhor estruturação da Agência, das Unidades Regionais e dos Escritórios Locais têm reflexos diretos na segurança alimentar. 

Para o diretor-geral da Adepará, os investimentos nas áreas técnica e administrativa resultam diretamente no desenvolvimento da cadeia produtiva, pois uma Agência estruturada fortalece as ações de defesa agropecuária, preservando a sanidade da produção.