O Brasil promete celebrar, hoje, o Dia das Crianças, do jeito que elas gostam: com futebol moleque, hoje, às 21h30, na Arena Pantanal, contra a Venezuela, pela terceira rodada das Eliminatórias para a Copa de 2026. Os canais Globo e SporTV anunciam a transmissão.
Disso, dois peraltas da bola manjam. Neymar, o menino de Mogi das Cruzes (SP), é dono da camisa 10 desde 2011. Recebeu o brinquedo eternizado por Pelé ds mãos do então técnico Mano Menezes e não larga. Ele voltará a jogar com um garoto abusado. Vinicius Junior é candidatíssimo a sucessor do ídolo. A última atuação em parceria faz tempo: Foi contra a Croácia na Copa.
Crianças viram líderes. O capitão Casemiro se divertia dirigindo carrinho na infância. Hoje, o volante é dono da braçadeira da Seleção. A voz de Fernando Diniz nas quatro linhas. Segundo mais velho do elenco com 31 anos, atrás de Neymar por questão de 18 dias de diferença na data de nascimento, Casemiro divide com Ney a missão de separar os homens dos meninos no plantel.
Richarlison é um dos "meninões". Daqueles meninos fominhas por futebol lá em Nova Venécia (ES). Cresceu e decidiu se apoderar da camisa 9. Avisou depois da Copa: "A camisa 9 já é minha, não tem o que ficar escolhendo. Eu sou o homem-gol". Falta balançar a rede e combinar com outra criança predestinada. Gabriel Jesus retomou o alto nível. Tem cara de menino chorão, mas é obcecado por levar os adversários às lágrimas e festejar com um "alô, mamãe".
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