Após a cubagem da madeira, o valor das toras foi estimado em R$ 8.560 mil e R$ 5.615 mil, respectivamente, num valor total de R$ 14.476 mil. Foram lavrados dois Termos de Apreensão e Depósito (TADs) no valor de R$4.429 mil, que foram recolhidos e a mercadoria seguiu para a Secretaria Municipal de Meio Ambiente de Dom Eliseu-PA, a fim de realizar os procedimentos cabíveis em relação a questão ambiental.
Já no dia 23, na mesma unidade fazendária, foi apresentada uma carga de 41 toneladas de óleo de palma ácido, no valor de R$ 184.316 mil, vinda de Bonito-PA, que seria entregue em Itinga, no Maranhão, cidade localizada ao lado da unidade da Sefa na divisa entre Maranhão e Pará.
“Os fiscais fazendários, conhecedores da região, desconfiaram do produto ter como destino a cidade do Maranhão, pois sabem que não existe empresa que processe o produto, e muito menos que tenha a capacidade de armazenagem da quantidade de óleo transportada. Sendo assim fizeram vistoria in loco na empresa que, supostamente, receberia a mercadoria, e constataram que no local não funcionava a empresa citada na nota fiscal”, informou o coordenador da unidade fazendária do Itinga, Roberto Mota.
A coordenação de Mercadorias em Trânsito da Sefa em Belém contatou a Secretaria da Fazenda do Maranhão, que confirmou a inexistência de empresa no local apontado para entrega do óleo, e realizou a suspensão cadastral da empresa.
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