O Congresso Nacional terá três representantes junto à Comissão de Transparência das Eleições (CTE), instituída pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE). A sugestão de aumentar a representatividade dos parlamentares partiu do presidente do TSE, ministro Luiz Edson Fachin.
O órgão de transparência do TSE foi criado em setembro de 2021, com o objetivo de ampliar a segurança de todas as etapas de preparação e realização das eleições. Antes, apenas um congressista integrava o colegiado, o ex-senador Antonio Anastasia, que abriu mão do mandato para assumir vaga como ministro do Tribunal de Contas da União ([[g TCU]]) em dezembro.
Além do substituto de Anastasia, caberá ao presidente do Congresso Nacional, senador Rodrigo Pacheco (PSD-MG), indicar outro senador e um deputado federal.
“Passaremos a ter três parlamentares nessa comissão, que se desincumbe de uma missão muito importante: a de conferir a maior clareza possível em relação aos processos eleitorais, garantindo o mais fundamental numa democracia, que é a eleição hígida, impassível de críticas e com absoluta segurança”, disse Pacheco na sexta-feira (11), após assinar um protocolo de intenções para adesão do Senado ao Programa Permanente de Enfrentamento à Desinformação no Âmbito da Justiça Eleitoral.
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